41. OS PROBLEMAS DE UM MENINO
CAPÍTULO QUARENTA E UM
❛ os problemas de um menino ❜
— ENTÃO COM ESTÁ sendo o quinto ano para você? — Deanna perguntou a Jemina, as duas sentadas no banco e conversando depois do que pareceu ser um longo tempo. Eleanor e Noah estavam atualmente fazendo alguns trabalhos escolares na biblioteca, e Jemina tinha algum tempo livre, então decidiu passá-lo com Deanna.
— Horrível. — Jemina soltou um suspiro. — Eles são como máquinas. Eles não param de dar trabalho.
Deanna riu disso. — Fica pior conforme você envelhece. Você quer ser um astrônomo?
— Na verdade não... Mas a Professora Sinistra está provando ser uma ótima professora, e é simplesmente incrível... — Jemina olhou para o céu e sorriu como se imaginasse as estrelas no céu azul. — Tudo está conectado. Dizem que as pessoas que amamos que se foram estão em cada uma dessas estrelas, brilhando e sorrindo para nós.
— Sério? — Deanna fechou os olhos, tentando imaginar. — Essa é uma maneira de pensar. — ela sorriu ao pensar em seus velhos amigos brilhando intensamente no céu noturno. — Acho que você está certa.
— Talvez, mas é reconfortante pensar nisso dessa forma. — Jemina riu, virando-se para Deanna. — Uma guerra está chegando, não é?
Deanna abriu os olhos, franzindo levemente a testa. — É... Você não pode...
— Eu sei... — Jemina sorriu tristemente. — Eu sou uma nascida trouxa, e muito provavelmente, não poderei retornar ano que vem... Mas eu ainda quero ajudar. Mesmo nas menores coisas.
— Ei, não se preocupe com isso. O que mais importa é que você esteja segura. — Deanna deu um tapinha nas costas dela, tranquilizando-a. — Então não se preocupe e mantenha você e sua família seguros, Jem. É assim que você pode ajudar nessa guerra. — sua voz sumiu porque ela notou alguém entrando no banheiro de Myrtle.
— Acho que tenho que ir agora. Não se preocupe, ok? — Deanna deu-lhe um último abraço antes de correr para o banheiro. Como sempre fazia antes de entrar naquele banheiro, Deanna respirou fundo antes de entrar. Então ela viu Draco Malfoy agarrado à pia, cabeça baixa, com Myrtle perto dele.
— Deanna... — disse Myrtle surpresa. — O que você está...
— Ele te deu uma missão, não foi? — Deanna se dirigiu a Malfoy, cuja cabeça levantou rapidamente, surpresa e medo evidentes em seus olhos.
— O-o que?
— Droga, Draco. — Deanna deu um passo em sua direção com preocupação em sua expressão. — Eu posso ser uma idiota às vezes, mas não sou estúpida. Eu o conheço. Ele disse para você fazer alguma coisa, não foi?
Draco Malfoy soltou um soluço de partir o coração e começou a balançar a cabeça freneticamente. — Você não pode fazer nada... E-eu tenho que fazer isso... Ele vai me matar. — sua voz morreu porque ele viu alguém atrás de Deanna. O próprio Harry Potter.
— Você... Você planejou isso. — Malfoy olhou feio para Deanna.
— O que? — Deanna disse confusa, e para sua surpresa, Malfoy sacou sua varinha e lançou um feitiço silencioso nela, mas, felizmente, Harry o combateu com o seu próprio.
— Harry? — Deanna perguntou, finalmente avistando Harry. — Que diabos...
— Abaixe-se! — ao grito de Harry, Deanna se abaixou e deixou Harry lançar seu próprio feitiço em Malfoy. Harry agarrou a mão de Deanna e a levou para trás dos cubículos para se proteger.
— PARE COM ISSO! — Myrtle gritou, sua voz ecoando alto pela sala.
— O que diabos você está fazendo aqui? — Deanna sussurrou furiosamente para Harry, pegando sua própria varinha. — Eu estava prestes a...
— Ele amaldiçoou Katie. E eu quero saber o porquê. — a resposta de Harry fez o olhar de Deanna suavizar um pouco.
— Vamos lá então. — Deanna o ajudou a se levantar e os dois saíram de onde estavam se escondendo, voando para dois lados diferentes quando Malfoy lançou um feitiço neles.
'Flipendo!' Deanna pensou e sacudiu sua varinha, mas Malfoy a bloqueou.
— PARE! — Myrtle gritou mais uma vez.
Malfoy olhou para Deanna e gritou. — Cruci...
— SECTUMSEMPRA! — gritou Harry do chão.
Os olhos de Deanna se arregalaram quando o sangue começou a jorrar do corpo inteiro de Malfoy e ele caiu no chão molhado com um respingo, sua mão caindo mole e derrubando sua varinha. Houve silêncio devido ao choque por alguns momentos e Deanna alternou entre olhar para Harry e Malfoy antes de finalmente recobrar os sentidos.
Deanna desceu até o corpo de Malfoy. — Myrtle, chame alguém! Agora! — Myrtle assentiu e saiu voando do banheiro, dando uma última olhada no corpo ensanguentado de Draco Malfoy. Deanna xingou em sua mente, pensando em um feitiço para ajudar Malfoy, mas a única coisa que ela conseguiu fazer foi pressionar a mão no ferimento para tentar estancar o sangramento.
— E-eu não... — Harry gaguejou, caindo de joelhos e olhando para o corpo de Malfoy que tremia incontrolavelmente. Antes que ele pudesse dizer outra palavra, a porta se abriu com estrondo e Snape entrou, seu rosto lívido.
Sem dizer uma palavra, Snape empurrou Harry para o lado e se ajoelhou sobre Malfoy, murmurando um encantamento parecido com uma canção. — Vulnera Sanentur.
— Vulnera Sanentur. — Deanna o ajudou, traçando sua varinha sobre os ferimentos. Snape parou momentaneamente, olhando para Deanna antes de continuar a murmurar o encantamento. O fluxo de sangue pareceu diminuir, e os ferimentos estavam se fechando. Enquanto ela lançava o feitiço, Deanna olhou ao redor. Myrtle ainda estava soluçando enquanto Harry observava, ainda horrorizado.
Snape levantou a mão como um sinal para ela parar depois do terceiro contra-ataque. Ele levantou Malfoy. — Você precisa da ala hospitalar. Pode haver uma certa quantidade de cicatrizes, mas se você tomar ditamno imediatamente, podemos evitar até isso... Vamos...
Deanna o ajudou a apoiar Malfoy até a porta. Snape parou de repente, falando com uma voz de fúria fria. — E você, Potter. Espere aqui por mim. — ele olhou para Deanna, sua fúria parecendo desaparecer. — Você também, Srta. Dumbledore. Sua ajuda é apreciada.
Snape e Malfoy saíram, deixando Deanna com uma Myrtle soluçante e um Harry culpado. Deanna foi até Myrtle primeiro, sorrindo confortavelmente para sua amiga cujos gritos tinham diminuído um pouco. Ela deu um tapinha leve perto do ombro de Myrtle antes de ir até Harry.
— Você tirou isso do livro do Príncipe Mestiço? — Deanna perguntou suavemente. Um aceno.
— Você quis dizer que isso aconteceu? — a pergunta de Deanna fez Harry levantar a cabeça e arregalar os olhos, imaginando por que Deanna perguntaria isso a ele.
— Claro que não. — Harry respondeu com um toque de mágoa na voz.
— Eu sei que você não fez isso. — Deanna sorriu levemente, apertando a mão ensanguentada de Harry com a sua, que estava tão ensanguentada quanto ela. — Mas você tem que se livrar dele, Harry. Hoje.
Harry assentiu, soltando um suspiro trêmulo e descansando a cabeça no ombro de Deanna. Nenhuma palavra foi dita, mas a apreciação de Harry e a compreensão de Deanna naquela ação foram sentidas um pelo outro.
Poucos minutos depois, Snape chegou. — Vá. — ele disse para Myrtle. O fantasma assentiu para Deanna antes de voltar para o banheiro, deixando uma atmosfera tensa entre os três.
— Quem lançou o feitiço? — Snape perguntou friamente aos dois estudantes no chão.
— Eu fiz. — Harry falou antes que Deanna pudesse dizer uma palavra. Ela olhou para Harry preocupada, mas a grifinória apenas apertou a mão de Deanna.
— Muito bem. Vá, Srta. Dumbledore. Snape disse simplesmente.
Deanna se levantou e assentiu, apertando a mão de Harry pela última vez. Ela assentiu mais uma vez para Snape antes de sair do banheiro preocupada. Ela só esperava que tudo ficasse bem. Com Harry e Snape, com Draco Malfoy e sua missão com Voldemort... Tudo. Só tinha que ficar bem.
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— Ei, pessoal. — Deanna sorriu para os amigos que estavam aglomerados em volta da cama do adormecido Draco Malfoy. Notícias sobre o que aconteceu já tinham se espalhado pelo castelo, e Harry tinha detenção para todos os sábados até o fim do período. Isso significava que ele teria que perder a próxima partida de quadribol entre Grifinória e Lufa-Lufa.
— Obrigado por ajudá-lo, Dee. — Theodore deu um sorriso agradecido.
— Snape nos disse que você ajudou a curá-lo. — Daphne respondeu quando viu a confusão nos olhos de Deanna. Ela simplesmente sorriu, olhando para Malfoy com preocupação. Ela não fez nada. Foi Snape quem o salvou.
— Ele poderia ter morrido... — Blaise parou de falar, seus punhos cerrados. Theo estendeu a mão e apertou suas mãos, fazendo o outro relaxar.
— Eu não fiz muita coisa de qualquer forma. Ele vai ficar bem. — Deanna riu e olhou as horas. — A propósito, eu tenho que ir. Se cuidem, pessoal, ok?
Uma série de agradecimentos veio dos sonserinos e logo, Pansy tirou Deanna da Ala Hospitalar, os dois ainda olhando para Draco.
— Deanna, sério, obrigada. — Pansy envolveu seus braços em volta de Deanna, lágrimas se acumulando em seus olhos. — Sabemos que você disse que não fez muita coisa, mas você realmente o salvou. Ele pode ser um babaca, mas ainda é nosso amigo.
— Eu sei, Pans. — Deanna esfregou suas costas confortavelmente. — Mas não se preocupe... Ele vai ficar bem. O Professor Snape o curou bem. Então, vocês quatro devem ir e ter um bom descanso agora, tudo bem?
— Obrigada, Dee. — Pansy deu-lhe um último abraço antes de voltar para a Ala Hospitalar, beijando a testa de Daphne.
Depois de caminhar um pouco, Deanna apoiou a testa na parede, soltou um suspiro e fechou os olhos. Ela se sentiu mal por terem que jogar Quadribol contra Grifinória com o capitão ausente, mas Madame Hooch já a havia avisado que a partida teria que continuar, sem exceções. Harry também havia dito a ela que a partida deveria continuar.
E o que aconteceu com Malfoy... Ela não conseguiu evitar se sentir irritada porque estava prestes a chegar até Malfoy, mas Harry simplesmente chegou e fez Malfoy pensar que ela tinha planejado isso. O que Voldemort pediu para Malfoy fazer que ele não conseguiu fazer?
Um par de braços serpenteando em volta de sua cintura fez Deanna pular. Ela se virou e um sorriso imediatamente surgiu em seu rosto quando viu quem era...
— Hermione.
Hermione tinha acabado de virar a esquina quando viu sua namorada encostando a testa na parede. Ela se aproximou da Lufa-Lufa silenciosamente com um sorriso, mas seu sorriso vacilou quando viu Deanna parecendo preocupada. Ela queria dar um tapinha em seu ombro, mas decidiu apenas abraçar a garota, esperando dar um pouco de conforto a ela.
— Você está bem, amor? — Hermione perguntou preocupada, segurando o rosto de Deanna e nem mesmo percebendo como ela chamava a outra de "amor". Era algo natural para elas, e fazia seus corações baterem cem vezes mais rápido.
— Estou agora. — Deanna se inclinou e deu um beijo na bochecha de Hermione. Todas as suas preocupações tinham ido embora ao ver o rosto de Hermione. — Eu gosto de você, Hermione Granger.
Como sempre, o coração de Hermione pulou uma batida e ela sorriu ainda mais. Ela beijou Deanna docemente nos lábios, encostando sua testa na de Deanna. — E eu gosto de você também, Deanna Dumbledore.
•─────⋅☾ ☽⋅─────•
— Tudo bem. — Deanna bateu palmas. Era finalmente a partida final da temporada e a maioria das pessoas estava torcendo pela Lufa-Lufa depois de ver como eles melhoraram desde que Deanna havia comandado o time e sabendo que Harry estava banido da última partida.
— É a última partida da temporada, e todos nós trabalhamos duro. — Deanna sorriu para cada um deles, ganhando sorrisos largos em troca. — Badgers, vocês sabem o que fazer... Como sempre fizemos? Vamos fazer o nosso melhor e voar alto.
Aplausos vieram do time de quadribol da Lufa-Lufa e eles montaram em suas vassouras. Sob a liderança de Deanna, o time da Lufa-Lufa voou para fora, encontrando os aplausos da multidão. Deanna olhou para as arquibancadas da Grifinória, sorrindo para Hermione que estava usando um cachecol amarelo. Hermione piscou para ela e fez um coração com as mãos, fazendo Deanna sorrir ainda mais.
— Capitães! — Madame Hooch soprou seu apito, e Ginny e Deanna voaram uma em direção à outra, apertando suas mãos com firmeza.
— Não pegue leve conosco. — Ginny sorriu para Deanna.
— Nós daremos a vocês o dobro do poder. — as duas compartilharam uma risada depois disso, voltando para seus times. Ginny sabia que seria uma batalha difícil de vencer porque a lufa-lufa era incrível, mas Deanna ainda estava em guarda porque o time da Grifinória ainda era o oponente mais formidável que eles tinham. Além disso, ela sabia que Ginny era uma apanhadora tão boa quanto Summerby.
O apito foi tocado, e Deanna levantou o punho como um sinal. Para surpresa e confusão de todos, nenhum dos jogadores do time da Lufa-Lufa se moveu. Eles estavam apenas parados em seus lugares, olhos fechados. O time da Grifinória voou embora um pouco confuso. Até mesmo Ginny que estava no ar e procurando pelo pomo estava olhando confusa.
— O que eles estão fazendo? — disse Eleanor, que estava comentando a partida. — Os grifinórios se moveram, mas os lufas-lufas não se moveram. Nenhum.
Katie Bell ficou ainda mais surpresa quando chegou perto com a goles e eles ainda não se moveram, mas assim que ela entrou na área da Lufa-Lufa e tentou jogar a goles, Deanna abaixou o punho e abriu os olhos.
— Agora! — Deanna gritou, e Justin passou zunindo pela assustada Katie, roubando a goles caída, Macavoy e Ernie o seguindo por baixo e por cima. Summerby finalmente voou para o ar, procurando pelo pomo também, enquanto Scamander ficou em seu lugar, de olho nos artilheiros. Deanna e Noah assentiram uma vez um para o outro antes de roubar os balaços de Peakes e Coote, cada um deles segurando o seu.
— Finalmente, o time da Lufa-Lufa se move! E em um minuto, a Lufa-Lufa marca... Ótimo trabalho, Ernie! Ei, Ron, anime-se! Teremos cerveja amanteigada ou uísque de fogo...
— Senhorita Edmonton! — Minerva interrompeu, olhando feio para o comentarista que apenas sorriu.
Deanna apenas sorriu, jogando um balaço na direção de Katie Bell enquanto se lembrava do encontro delas alguns dias atrás.
— O que? Deveríamos ficar parados no começo? — Noah perguntou confuso. O time inteiro ficou confuso com o que Deanna tinha acabado de dizer.
— É nossa partida final, mas mesmo que Harry não esteja lá, não podemos ter certeza da nossa vitória. Eles têm Katie Bell de volta, e Ginny provavelmente estaria jogando como apanhadora. — Deanna estalou os dedos. — Há um jeito. Um jeito de garantirmos a vitória.
— E o que é isso? — perguntou Summerby.
— Sentindo Quadribol. — com as palavras de Deanna, eles ficaram ainda mais confusos. Foi assim que o resto dos treinos foi. Em vez de praticar suas jogadas habituais, Deanna disse para eles fecharem os olhos e apenas ficarem cientes do ambiente usando os outros sentidos.
Sentir que Quadribol era jogar Quadribol usando todos os sentidos. A sensação do ar, o cheiro desconhecido e os sons que os jogadores de Quadribol fazem. Foi como ela venceu os gêmeos Prewett antes. Além disso, ela tinha a sensação de que não estaria aqui no ano que vem. Ela pelo menos queria deixar algo para os Hufflepuffs antes de ir.
— E o placar está 60-30 a favor da Lufa-Lufa. — Eleanor disse alegremente. — Ei, aconteça o que acontecer, estarei lá para o firewhiskey.
— Senhorita Edmonton!
20 minutos se passaram desde que a partida começou e, assim como Deanna pensou, o time da Grifinória era difícil de vencer. Embora sua técnica tenha ajudado muito, Ron era um ótimo goleiro e o trio de artilheiros também era incrível. Até Ginny estava fazendo um ótimo trabalho jogando como apanhadora.
Como o placar estava agora em 250-240, Deanna estava olhando ao redor enquanto jogava Bludgers em direção aos Chasers da Grifinória. Ela havia prometido a Summerby que ficaria de olho no pomo, já que ele não se sentia muito confiante para enfrentar Ginny. E os olhos de Deanna se arregalaram porque ele tinha voado perto dela.
— Summerby! — Deanna gritou de repente, seguindo o pomo. Summerby imediatamente voou atrás dela, Ginny seguindo atrás. Deanna xingou mentalmente porque Ginny havia ultrapassado Summerby e agora estava mais perto do pomo, e agora, a última parte do plano.
— Noah! — bem na hora, Noah jogou um balaço na direção dela.
— Sinto muito, Gin! — Deanna se desculpou antes de jogar o balaço em direção a Ginny, fazendo a garota voar para trás e Summerby finalmente avançou para pegar o pomo. Deanna voou atrás de Ginny, colocando-a de volta em segurança na vassoura.
— Summerby pegou o pomo e Lufa-Lufa vence a Taça de Quadribol, 400-240! — Eleanor gritou alegremente, dando um abraço na sorridente Minerva. Minerva ficou um pouco decepcionada por Gryffindor não ter vencido, mas ver o quão feliz Deanna estava a deixou feliz também.
— N-nós vencemos. — Deanna murmurou para si mesma enquanto permanecia no ar enquanto o resto do time da Lufa-Lufa voava para baixo com lágrimas escorrendo pelos rostos. Ela ainda estava com Ginny, que sorria amplamente para ela.
— Você venceu, Dee. Parabéns. — Ginny apertou sua mão. Deanna se virou para ela com um largo sorriso no rosto. Deanna deu um abraço apertado em Ginny antes de voar para onde o time da Lufa-Lufa estava.
— Deanna!
Deanna foi abraçada por todos os Lufas-Lufas e ela também estava chorando com eles. Ela sabia o que eles sentiam. Os Lufas-Lufas estavam sendo menosprezados o tempo todo, e apesar de nenhum deles dizer uma palavra, todos estavam magoados. Finalmente, como Cedric Diggory prometeu, a glória foi trazida de volta para eles. Finalmente. Deanna manteve sua promessa a si mesma de que faria o time vencer.
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— Ei, querida. Parabéns. — Deanna sorriu largamente, vendo Hermione vir em sua direção. Eles estavam agora no Salão Comunal da Lufa-Lufa, tendo uma festa e Deanna convidou seus amigos da Grifinória. Ginny estava conversando com Eleanor e Ron enquanto Noah estava com Jemina.
— Mione. — Deanna beijou a bochecha de Hermione, sorrindo largamente. — Obrigada.
— Pelo quê? — Hermione inclinou a cabeça, confusa.
— Por ser minha namorada. — o comentário de Deanna fez Hermione sorrir suavemente e ela se inclinou para dar um beijo nos lábios de Deanna. Ela sorriu para o beijo, fazendo Hermione sorrir também.
Hermione viu algo atrás de Deanna e sorriu. — Olha, temos outro casal.
Deanna se virou e deixou uma risada escapar de seus lábios. Lá estava o próprio Harry Potter com os olhos abertos, Noah Knight segurando sua gola enquanto eles eram absorvidos por um doce beijo. Aplausos vieram dos Lufas-Lufas e Grifinórios e os dois garotos coraram, saindo do Salão Comunal.
Deanna apenas riu, descansando a cabeça no ombro de Hermione e entrelaçando os dedos. Ganhar a taça de quadribol, ver os amigos se reunindo e estar com a pessoa de quem ela mais gostava? Era um dia que Deanna nunca esqueceria.
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